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Nem todos acreditam, mas é difícil duvidar que não tenha sido o destino que uniu Raphael Bergamin e Beatriz Ceschim, músicos da banda Acústico Petúnia. “Já nos conhecíamos, mas nos aproximamos por causa da música. Fazíamos aula de canto no mesmo lugar e sempre ensaiávamos juntos. Com o tempo, começamos a namorar e estamos junto há três anos”, relembra Beatriz.

Como sempre tiveram a música em primeiro lugar e cantavam em churrascos e encontros de família, um dia, veio a ideia: por que não ter um projeto? Isso foi há quatro meses e desde então, os músicos vêm se dedicando e se apresentando em aqui em Bauru e Pederneiras, cidade natal dos dois.

“O projeto existe há pouco tempo. Começou com um vídeo que fizemos mais por brincadeira, da música “A Minha Alma” do Rappa, e deu muito certo. A repercussão foi bem legal e, a partir disso, começamos a procurar os bares em Pederneiras e em Bauru para tocar. Estamos só começando!”, conta a vocalista.

Como até as influências musicais são as mesmas, ficou fácil escolher o repertório. São 150 músicas entre pop e rock com hits, principalmente, de Adele, Pitty, The Cranberries e Foo Fighters. Por enquanto, eles seguem com o acústico, mas a intenção é aumentar a banda e trazer um baixo e uma guitarra. “Queremos aumentar as apresentações e atingir outros públicos. Queremos mais a formação de banda porque assim, conseguiremos nos apresentar em mais lugares”, afirma Raphael.

Atualmente, os dois se dedicam à faculdade, então fica mais fácil ensaiar e manter uma rotina musical. Por isso, o sonho de viver da música e deixar que ela seja ‘apenas um hobby’ se mantém vivo. “Não passamos um dia sem tocar. É complicado dizer o que vamos fazer no futuro, mas existe a vontade de viver da música. Queremos manter isso… na verdade, não conseguimos viver sem!”, conta o músico.

E será que tanto contato atrapalha o relacionamento? “Imagina! Estar o tempo todo junto não é nenhum problema para nós. Muito pelo contrário…”

Alguém ainda acha que não foi o destino?

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