A tapioca ou beiju, extraída da fécula da mandioca vem ganhando cada vez mais adeptos. Além de saudável, ela é livre de glúten e está virando a queridinha dos nutricionistas na substituição do pão.
Pode ser consumida por diabéticos e é de fácil digestão. Tem até o título de “Patrimônio Imaterial e Cultural da Cidade de Olinda – PE”.
Depois dessa ficha técnica podemos agora falar um pouco mais dessa vedete atual. A iguaria, que pode ser encontrada desde pó até esferas pequenas, o famoso sagu, é rica em sais minerais e aceita uma infinidade de combinações e maneiras de preparo. Dela você pode fazer pizzas, bolos, tortas, cremes, panquecas, sorvetes e muitas outras produções.
A versatilidade de agregar recheios que a imaginação permitir confere à tapioca uma celebridade em todas as classes sociais. A preparação mais conhecida é na frigideira, onde se coloca a farinha de tapioca, já hidratada, e espera a coagulação da goma. A partir daí, coloca-se o recheio desejado e em seguida fecha-se as extremidades e é servida.
O dadinho de tapioca com queijo coalho do conhecido chef Rodrigo Oliveira, do Mocotó na capital paulista, ganhou fama e se transformou em um petisco viral em bares e restaurantes. Para sair da mesmice, chefs começam a inovar e buscar combinações tão brasileiras quanto o dadinho para a preferência nacional que é o petisco.
Alex Atala inicia agora o movimento “Eu Como Cultura”, onde deseja reunir o maior número de assinaturas para a aprovação de um Projeto de Lei que permite que insumos, pesquisas e receitas do Brasil sejam reconhecidos como cultura e tenham acesso à leis de incentivo fiscal e a proteção do governo.
A campanha incentiva a publicação do usuário das redes sociais publicar comidas com cara do Brasil e a tapioca
não passa despercebida.
Deu vontade de comer? Pode ir atrás que seu metabolismo vai adorar!