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A venda de ingressos para a estreia do Concilig Vôlei Bauru na Superliga, dia 13, às 19h30, contra o Vôlei Nestlé/Osasco vai começar nesta segunda-feira (9). Os bilhetes serão vendidos até o dia da partida na Concilig (Avenida Getúlio Vargas, 3-03), das 8h às 18h. Os valores serão R$60 cadeiras e R$30 arquibancadas, mas neste primeiro jogo todos pagarão meia-entrada: R$30 cadeiras e R$15 arquibancadas.

A diretoria do Concilig Vôlei Bauru anuncia também uma promoção para o torcedor que adquirir os ingressos para os quatro primeiros jogos que a equipe vai realizar em casa neste início de Superliga: R$100 cadeiras e R$50 arquibancadas para os quatro jogos (13/11 Osasco, 17/11 Rexona (RJ), 21/11 Valinhos e 24/11 São Bernardo).

Esforço!
A poucos dias da estreia na edição 2015/16 da Superliga Feminina, o Concilig Vôlei Bauru segue a forte rotina diária de treinos em dois períodos no ginásio Panela de Pressão. A equipe bauruense faz o primeiro jogo na principal competição do vôlei nacional na próxima sexta-feira, dia 13, às 19h30, contra o Vôlei Nestlé/Osasco, no ginásio Panela de Pressão.

Essa será a primeira participação de uma equipe de Bauru na elite do vôlei brasileiro desde a criação da Superliga, em 1994. O Concilig Vôlei Bauru conquistou o acesso após ficar com o título da Superliga B, derrotando na final o Sogipa/Porto Alegre, em março deste ano. Além do Concilig Vôlei Bauru, disputam esta edição da Superliga Feminina o Rexona Ades/Rio de Janeiro (atual campeão), o Vôlei Nestlé/Osasco (SP), SESI-SP, Camponesa/Minas (MG), Dentil/Praia Clube (MG), Pinheiros (SP), Brasília Vôlei (DF), São Cristóvão Saúde/São Caetano (SP), Rio do Sul/Equibrasil (SC), São Bernardo Vôlei (SP) e Renata/Valinhos Country (SP), que também disputa a Superliga pela primeira vez.

Debutante na competição, o Concilig Vôlei Bauru conta no elenco com atletas experientes que já disputaram várias edições da Superliga. Mas também possui jogadoras que, assim como a equipe, vão estrear no nacional. São elas a líbero Mariana, a ponteira Natacha e a central Carol. Todas remanescentes da equipe campeã da Superliga B.

Para Natacha, além da realização profissional, disputar uma Superliga é concretizar um sonho antigo. “Poder jogar uma competição de alto nível como a Superliga é o sonho de todo atleta de vôlei do Brasil. Sabemos das dificuldades que teremos pela frente e também da importância que um projeto como esse tem para a cidade. Estou muito feliz e motivada por fazer parte desse grupo forte que temos e espero crescer profissionalmente com a Superliga.” Carol segue a mesma linha de pensamento da colega de equipe. “Disputar a Superliga sempre pareceu um sonho distante pra mim. Ralei muito durante minha carreira para conseguir chegar nesse nível e realizar esse sonho. Agora é aproveitar a oportunidade que Bauru está me proporcionando e dar o meu melhor dentro de quadra.”

Ambas assumem o frio na barriga por enfrentar as principais jogadoras do país e também algumas estrelas internacionais na competição, mas garantem que isso é só até entrar em quadra. “Rola uma ansiedade, um frio na barriga, saber que vamos enfrentar as principais jogadoras do país, mas dentro da quadra é de igual para igual. Na verdade, isso nos motiva ainda mais em querer jogar”, explica Carol. “Enfrentar equipes e jogadoras fortes como teremos pela frente na Superliga nos motiva a melhorar sempre no dia-a-dia. Mas também contamos com atletas experientes na nossa equipe e procuramos conversar bastante com elas”, afirma Natacha.

O Concilig Vôlei Bauru conta também com jogadoras que já disputaram várias Superligas. As mais experientes do elenco são a levantadora Camila Adão, com 13 edições disputadas, e a central Fernanda Isis, com 12. Para Adão, essa experiência pode contribuir com o bom desempenho da equipe ao longo da competição. “Procuro passar tranquilidade para as meninas mais novas. O importante é mantermos o foco nos treinamentos, pois são eles que vão nos dar condições de enfrentar de igual para igual qualquer equipe. Isso que busco conversar com as outras jogadoras no nosso dia-a-dia”, diz a levantadora. “Apesar de já termos disputado várias edições, nós também ficamos ansiosas para entrar em quadra logo. É um projeto novo e queremos que dê muito certo. Mas a experiência nos faz assimilar melhor essa questão e tentamos passar isso para elas também”, comenta Isis.

O técnico Chico dos Santos vê como positiva essa mescla de atletas experientes com outras que vão encarar a primeira Superliga da carreira. “Temos jogadoras que vão estrear na competição, mas que fizeram um bom campeonato paulista, como a Carol e a Natacha. Por isso, acredito que elas não terão dificuldades em disputar uma competição forte como a Superliga. Por outro lado, contamos com atletas bem experientes, que vão contribuir muito dentro de quadra nos momentos mais complicados do campeonato”, explica o treinador.

Vale ressaltar que a promoção em que todos pagam meia está garantida apenas para o primeiro jogo, contra Osasco.

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