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A partir do dia 19 de maio, Bauru recebe mais um estabelecimento para agitar as noites bauruenses: Joker Bar. A grande novidade é que o bar é um espaço único com diferentes ambientes, com privacidade suficiente para que um não interfira no funcionamento específico do outro. Joker Bar é uma aposta de Rafael Gimenes, Henrique Reghine, Caio Farias e Francisco Dal Medico, que focaram na diversidade de espaços para integrar diferentes estilos e gostos, proporcionando encontros inusitados.

Conversamos com os quatro idealizadores para saber todos os detalhes do que este espaço reserva para todos os bauruenses que gostam de uma novidade na parte de entretenimento. Confira:

Há quanto tempo existe o projeto deste bar e como surgiu a ideia?
Rafael:
A ideia surgiu em 31 de dezembro de 2015. Estávamos na praia, na casa do antigo dono do espaço. O filho dele é muito amigo meu e dessa conversa nossa surgiram várias ideias, porque ele tinha interesse em passar o ponto, vender o lugar. Comecei a dar uma série de ideias para ele e, no final, ele falou assim: “Você já está com o lugar pronto na sua cabeça, é só colocar em prática”. E ai, de lá da praia ainda, eu conversei com o Francisco e com o Caio e eles foram tão malucos quanto eu em pensar que isso poderia dar certo.

Vocês se conhecem há muito tempo? Sempre quiseram ter algo juntos?
Rafael:
Na verdade, eu em especial, conheço todos há bastante tempo. O Caio a pouco menos, mas o Henrique é amigo meu de infância, conheço ele há mais de vinte anos. O Francisco conheço há mais de dez anos. A gente nunca imaginou algo parecido com isso, mas a gente sempre fez outros negócios juntos. Sempre tivemos algum tipo de ligação, não só de amizade, mas de empreendimento também.

E como é a proposta e diferenciais do bar?
Francisco:
A proposta é apresentar um serviço de qualidade. Nós temos um espaço muito legal, que vamos utilizar para poder servir boa comida e bebida. Cada um de nossos espaços será utilizado de um modo diferente: sala de jogos, bar clássico, casa de show e, no meio, o lugar mais bonito de todos. A ideia é apresentar um conteúdo diferente para as pessoas de Bauru.
Caio: Em um dos nossos ambientes teremos uma música ao vivo, de sexta e sábado, sempre com uma banda legal, para dar uma animada no povo. Como a gente tem vários ambientes, há espaço para aqueles que gostam mais de dançar, cantar e para quem quer ficar mais à vontade e conversar.
Rafael: A nossa ideia é que, mesmo que a pessoa venha aqui mais de uma vez, tenha uma experiência completamente diferente. Aproveitar todos os ambientes e fazer com que as pessoas se sintam de uma forma diferente em cada lugar daqui. Nós temos ainda um ambiente que está reservado para uma surpresa e, muito provavelmente, as pessoas que frequentarem aqui vão influenciar diretamente naquilo que vai acontecer futuramente.

Bauru é uma cidade noturna e recebeu, recentemente, novas opções para a noite. Têm medo da concorrência e da comparação?
Caio:
Concorrência nunca é um problema quando você tem um serviço de qualidade. Estamos buscando o melhor em tudo o que estamos fazendo, tanto na parte de alimentação, bebidas, bandas… então isso não é uma preocupação nossa. A gente quer o público feliz.
Henrique: É legal ter vários lugares para dar um “respiro” para o pessoal de Bauru, que não tem muitas opções para a noite. Com o público fluindo de um lugar para outro a cada noite quem ganha é só a cidade.
Rafael: Nossa principal preocupação, desde o começo, não foi combater a concorrência ou chegar para tirar o lugar de ninguém. Nossa maior preocupação foi sempre estar à altura da concorrência e poder fazer parte da noite junto com eles. Isso só vai trazer mais qualidade para a noite de Bauru.

Além de o momento ser de crise no país, deu medo de empreender em algo novo? Estão ansiosos?
Henrique:
Ansioso muito! Com medo, não! Porque a crise pode ser uma oportunidade para você crescer; é só você saber onde está pisando e ter foco em mente. Acho que é uma oportunidade que a gente está vendo. Bauru está carente de espaços noturnos. A gente sabe que o pessoal está se contendo, mas, ao mesmo tempo, querem um lugar legal, querem sair. E é nisso que a gente aposta.
Francisco: Em momentos de crise é quando as pessoas mais querem relaxar. A proposta que nós estamos trazendo, poderá ser algo que vai até acabar aliviando a preocupação com o país nesse momento.

Nas redes sociais, as pessoas já estão comentando sobre a inauguração. Como está o burburinho?
Henrique:
Sim, a gente já fez um planejamento de mídia, de Facebook, justamente para engajar o pessoal, instigar a curiosidade com o que vai ter aqui. E serão várias surpresas. Não vamos mostrar antes, só na inauguração, para que o pessoal venha aqui e veja como é o estabelecimento, como é o ambiente que a gente preparou.

Em relação ao cardápio, têm algum diferencial que queiram destacar?
Francisco:
O cardápio foi desenvolvido visando o básico que existe em bares, mas sempre com um toque especial. Eu sou formado em gastronomia e, junto com minha equipe de cozinha, elaboramos cardápios diferenciados para apresentar às pessoas e tudo que for ser servido terá um preparo esmerado e com muita qualidade no produto final.

Com base em um prato da cozinha espanhola, que chama empanadas, elaboramos um prato muito gostoso, como se fosse uma massa de pastel, só que um pouco diferente, assada. Adicionamos também um stick de tapioca, que vai ser servido com uma geleia de abacaxi com pimenta, que tem um sabor inacreditável. Há ainda o bolinho de feijoada, para ser servido com um molhinho de vinagrete, extremamente gostoso. E tem também os clássicos: filet mignon com gorgonzola, a batata frita… Aliás, criamos uma porção gigante de batata frita que chama “Eu Amo Batata”, muito bem servida… Podemos falar ainda de um prato costumeiro do interior de SP, que é a costelinha paulista, que será feita no bafo. Nosso cardápio é bem variado!

Como foi a e escolha do nome e da logomarca do bar?
Rafael:
A ideia veio justamente da primeira ideia: queríamos fazer alguma coisa no espaço, mas não sabíamos exatamente o que. Quando eu vim olhar o lugar, tudo o que eu pensava era possível de ser feito aqui, desde uma loja a uma casa para eventos; dava para fazer casamentos, um bar, restaurante, lanchonete… Enfim, todas essas ideias passaram pela cabeça e, brincando com isso, entendemos que o lugar era muito “coringa”, que no inglês é Joker. Foi brincando com essa situação, com o fato de que, independentemente do que a gente fizesse, que se fosse bem feito, daria certo, é que veio a ideia do coringa. Com base nisso o Henrique desenvolveu a logomarca. A imagem que vem estampada no coringa do baralho é a de um bufão, do bobo da corte.

Queríamos trazer diversão, entreter as pessoas e o conceito da carta é que ela pode ser tanto de um naipe quanto de outro, é versátil. Como a nossa intenção para os próximos meses é trazer outras novidades, nos adaptando àquilo que o público for pedindo. Exatamente a ideia do nome e o conceito de se adaptar a qualquer situação. Justamente o que a gente busca: independentemente daquilo que a gente faça, queremos que seja interessante e atraia as pessoas para se divertirem aqui.

Serviço:
Joker Bar inaugura nesta quinta-feira (19)
Na Av. Getúlio Vargas, 22-86

Horário de funcionamento:
De terça, quarta, quinta, das 17h30 à 1h.
De sexta e sábado, das 17h30 às 3h.
De domingo, das 16h à 0h00.

Telefone: (14) 3010-8220
Facebook: https://www.facebook.com/Joker-Bar-488694211316439/

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