Bosque da Comunidade lotado de "mestres pokémon" na tarde desta segunda-feira (08)
Bosque da Comunidade lotado de “mestres pokémon” na tarde desta segunda-feira (08)

Você com certeza já se deparou com várias pessoas andando devagar por aí com o celular na mão, certo? Grandes chances de elas estarem jogando Pokémon GO! A nova febre se espalhou por países como Austrália, Nova Zelândia, Estados Unidos e Alemanha no começo de julho, mas só chegou ao Brasil na semana passada. Não demorou muito para o joguinho tomar conta também das terras tupiniquins.

O jogo é um aplicativo para smartphones e funciona como uma realidade aumentada. O objetivo? Tornar-se um mestre Pokémon. O jogador deve andar pela cidade – veja bem, andar, não jogue enquanto dirige – para capturar as criaturinhas e conseguir mais ‘pokebolas’ e recompensas nos pokestops.

Alguns pontos são mais movimentados do que outros. Quer saber quais pontos de Bauru você precisa visitar para se tornar um mestre e, também, fazer amigos? Confira nessa lista abaixo:

1. Rodoviária
A rodoviária de Bauru fica na Praça João Paulo II, beirando a Avenida Nações Unidas. Ali por perto nós encontramos dois pokestops e um ginásio. Claro que um dos pokestops é o Bauruzinho!

2. Nações Unidas
Percorrendo a Nações da rodoviária até o Hospital Estadual, encontramos 13 pokestops. Quatro deles ficam entre o Parque Vitória Régia e a rodoviária. Outros nove ficam no extenso caminho entre o Vitória Régia e o Hospital Estadual. A maioria fica nas redondezas da Praça da Paz, que também conta com um ginásio! Outros quatro ginásios podem ser visitados nesse caminho.

3. Parque Vitória Régia
Com certeza é o ponto de encontro principal da cidade para capturar Pokémon! O parque possui três pokestops e um ginásio, parece pouco, mas a grande concentração de pessoas no local proporciona a captura de Pokémon raros e, quem sabe, novas amizades.

4. Praça Portugal
Na Praça Portugal nós encontramos três pokestops e um ginásio.

5. Avenida Comendador José da Silva Martha
Percorrendo o início da Comendador encontramos quatro pokestops e um ginásio! Vale uma rápida volta por ali.

6. Araújo Leite
A Rua Araújo Leite é um aquecimento, tanto para a Getúlio quanto para o Bosque. Nessa rua foram encontrados cinco pokestops. A pista de skate é um ótimo lugar para dar uma olhada no pôr do sol e capturar Pokémon.

7. Bosque da Comunidade
Precisa de pokebolas? O Bosque é o lugar! São seis pokestops no quarteirão inteiro, além do ginásio encontrado na Maria Fumaça e, claro, a sombra e ar fresco característicos do lugar.

8. Getúlio Vargas
Percorremos a Getúlio do começo ao fim e encontramos 11 pokestops e três ginásios! A caminhada diária está valendo pela saúde e pelos diversos itens encontrados no caminho.

9. Praça Salim Haddad
A praça fica entre a Alameda Doutor Octávio Pinheiro Brisolla e o Habibs da Nações. Ali encontramos três pokestops e um ginásio nas redondezas. A praça está sempre movimentada e virou um grande ponto também para as amizades.

10. Bauru Shopping
Considerando toda a região que abrange Bauru Shopping, Walmart e aquela primeira parte da Brisolla, contamos nove pokestops e um ginásio que pode ser encontrado na caixa de água do DAE perto do Walmart.

11. Unesp
A campeã em pokestops? A Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”! Entre a Praça de Esportes da Unesp, percorrendo todo o caminho que passa pelo campus e um pouco antes do Hospital Estadual são 13 (!) pokestops! Além disso, achamos quatro ginásios, três deles dentro do campus.

Pokémon GO vem recebendo muitas críticas de alienação e certa submissão das pessoas aos smartphones, situação já vivida pelo ser humano há algum tempo, bem antes do joguinho existir. Porém, andando por todos esses pontos tradicionais de Bauru, notamos que os espaços públicos estão sendo ocupados. A equipe do Social Bauru nunca havia visto o Bosque da Comunidade tão cheio em plena segunda-feira.

Deixamos aqui um questionamento: até que ponto a ocupação desses espaços, e a interação lá vista, é proveitosa e supera alguns dos perigos trazidos pelo jogo?

Colaborações: Beatriz Akane Kuroki e Matheus Ferreira

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