Marcell Veronese descobriu o gosto pelo mundo dos vinhos graças à namorada
Marcell Veronese descobriu o gosto pelo mundo dos vinhos graças à namorada

O vinho é uma bebida que vai bem em quase todas as situações, seja para um brinde, para acompanhar refeições ou apenas para uma noite relaxante em casa. Não à toa, muitos médicos aconselham os pacientes a beber uma taça de vinho tinto por dia, melhor ainda se acompanhar o almoço ou a janta.

O conselho existe e é comum, pois estudos comprovaram que uma taça de vinho tinto por dia ajuda a prevenir doenças cardiovasculares. Isso acontece devido ao alto teor de polifenóis, que elimina os radicais livres e protege o coração.

Além dos benefícios à saúde, é costume por todo o mundo a apreciação da bebida. Em Bauru não é diferente. Beto Wine, especialista em vinhos há 16 anos, acredita que o mercado evoluiu muito na cidade. “Hoje possuímos lojas boas para comprar vinhos de qualidade em nossa cidade e até alguns supermercados estão investindo mais na área com serviço de atendimento personalizado. Além disso existem diversos canais para compra on line, o que abre ainda mais o leque de opções”, afirma.

Beber vinho é uma tradição, inclusive passada entre membros de família. Mariana Marar é advogada e se interessa pelo assunto há algum tempo, tudo graças ao pai que sempre a incentivou. Assim como recebeu o gosto do pai, Mariana passou essa influência adiante para o namorado Marcell Veronese. “No inverno, eu e o meu namorado estávamos bebendo toda semana, cerca de 3 a 4 garrafas. Nem precisa de ocasião especial”, conta.

O namorado Marcell Veronese realmente pegou gosto pelo mundo do vinhos. Mesmo se considerando leigo, Marcell tem uma dica preciosa para se aprofundar no assunto: tecnologia. “O aplicativo de celular Vivino é fantástico, ajuda muito com as escolhas e tem dicas de sommeliers, também pode-se saber tudo de um vinho apenas tirando foto do rótulo! Recomendo”, conta. Outra dica boa para quem quer ganhar conhecimento no assunto é participar de cursos da ABS (Associação Brasileira de Sommeliers), que já aconteceu em Bauru.

O gosto do engenheiro varia, fazendo com que seja difícil manter um favorito. “O que eu mais gosto em vinhos é não ter um preferido! O que me chama a atenção é a altíssima variedade, por isso estou sempre experimentando novos rótulos e sabotando minha escolha de favoritos”, explica Marcell.

Outra forma de se interar do mundo dos vinhos, é o Clube W Classic. O Coordenador de Projetos, José Ribas, começou com o costume de tomar vinhos somente em 2013 em uma viagem pela Argentina. “Durante o passeio experimentei alguns vinhos e quando voltei para o Brasil passei a comprar regularmente”, conta. Foi no Classic que ele desenvolveu esse conhecimento. “É bem bacana, pois todo mês recebo duas garrafas diferentes de vinho diretamente em casa, então estou sempre experimentando novos tipos”, explica. Além das garrafas, a assinatura envia também uma revista sobre o tópico.

Além de revistas ou aplicativos, uma ótima maneira de aprender mais sobre vinhos e toda sua variedade é visitar cidades conhecidas por suas vinícolas. Esse é o caso do bauruense Lucas Zampieri. Uma viagem para o Chile com a noiva em abril deste ano despertou a paixão do administrador.

A paixão foi tão forte que trouxe frutos: ele e alguns colegas do trabalho montaram uma confraria. “As reuniões são mensais e sempre com um tema diferente. Começamos mais informalmente, mas hoje já paramos para analisar cada garrafa aberta”, conta Zampieri. Lucas considera a partilha de informações muito importante, pois cada pessoa tem uma opinião diferente. “É um aprendizado, pois na discussão você acaba percebendo coisas que ainda não tinha reparado no vinho! Creio que seja a melhor maneira de se aprofundar no assunto”, afirma.

Além do conhecimento que o compartilhamento de informações dá, é importante para descobrir exatamente qual tipo de vinho faz o gosto de cada um. “Minha noiva, Carol, não curtia muito, achava tudo sempre muito seco, aí descobri a uva Pinot Noir que é mais leve e ela adorou! Aí eu fui comprando vinhos cada vez mais encorpados para tomar junto com ela, e outro dia no mercado nós tomamos numa degustação um Tannat e ela acabou escolhendo ele para comprar depois, que é um vinho super encorpado”, conta Lucas.

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