Lembra da equipe B.E.S.T? Aqueles alunos que chegaram para o final do campeonato mundial F1 nas Escolas, o “F1 in Schools”?

Pois bem, a equipe dos alunos Luciano Ferraz, Samir Shayeb, Enzo Simão, João Pedro Beber, Felipe Sanchez e Pedro Bonora, construiu um modelo de carro da Fórmula 1, o qual ficou em 15º mais veloz entre os 50 participantes da competição!

Essa colocação fez com que a equipe trouxesse para o Brasil um troféu inédito: o prêmio “Chair of Judges Recognition of Achievement Award” (reconhecimento dos juízes pelo potencial do time).

A competição

A competição aconteceu dos dias 9 a 11 de setembro em Singapura onde 50 equipes de 23 países estavam presentes. Além da B.E.S.T, outras duas equipes brasileiras estavam concorrendo, porém, os alunos foram os únicos brasileiros que conquistaram um prêmio.

Além do troféu, os meninos também puderam fazer uma visita ao pit da Red Bull no Grand Prix de Singapura.

alunos bauru
Foto: Divulgação

F1 in Schools

A competição internacional é um teste multidisciplinar de habilidades abrangendo ciência, tecnologia, engenharia, matemática, design e gerenciamento, com os alunos colocando a Fórmula 1 na vida real, projetando, testando e competindo como se fossem uma verdadeira escuderia.

Além disso, a equipe também planeja e realiza ações de marketing, busca de patrocínio e divulgação da marca. Todo o trabalho é apresentado a um painel de juízes, com mais de 45 especialistas da indústria, da Fórmula 1 e da educação, que avaliam os diversos elementos dentro do trabalho apresentado.

Os carros criados pelas equipes são movidos por ar comprimido ao longo de uma pista de 20 metros em uma média de 1,2 segundos. Cada carro é ‘dirigido’ por um membro da equipe, com um botão de disparo liberando o modelo quando cinco luzes se apagam, assim como no início de uma corrida de F1.

A experiência que fica

Para a equipe brasileira premiada, a experiência fez com que eles desenvolvessem habilidades que eles dificilmente teriam dentro de uma sala de aula regular do Ensino Fundamental II, como por exemplo, conceitos de marketing, engenharia, plano de negócios e a busca por patrocinadores.

“Participar da F1 in Schools trouxe para nós o conhecimento que vai além da sala de aula. Estar no mundial e ter contato com equipes de vários países com culturas diferentes ampliou nossa visão de mundo e foi algo muito bom. A competição exige que você saia da zona de conforto, busque o conhecimento, aplique e avalie os resultados, buscando sempre fazer o seu melhor”, comentou a equipe.

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