Tudo mundo já se apaixonou por um jogo, seja você fã da saga do encanador Mario, desde o Nintendinho, ou apenas um jogador casual de Candy Crush no celular. Além de serem fontes de entretenimento e conhecimento, movem eventos grandiosos como a E3 e a Game XP.

Contudo, os jogos também movem um promissor mercado econômico, que só tende a crescer. E quando pensamos nesses divertimentos virtuais, logo vem à cabeça grandes desenvolvedores, como a Blizzard, Ubisoft e EA. Ainda assim, existe uma vertente de jogos, os indies (ou independentes), que também está conquistando seu espaço.

Aqui em Bauru, desenvolvedores de jogos marcam presença entre a variedade do mercado!

Bauru também é gamer!

Se sua cabeça entrou em pane quando você leu a frase acima, não se sinta mal. Eu também não imaginava que Bauru poderia ter desenvolvedores de jogos. Contudo, nossa cidade se mostra muito promissora nesse mercado com diversos cursos universitários voltados para a tecnologia.

Com três estúdios de desenvolvimentos na cidade, muitos jogos que estão presentes na internet tiveram a mão de um bauruense. Confira uma lista de cinco jogos feitos aqui na cidade – ou com a ajuda de um bauruense:

jogos digitais
Infográfico: Gabriela Gomes/ Canva

O espaço para os jogos

Ainda que os desenvolvedores de games independentes ganhem seu espaço a cada dia, a diferença entre o interior e os grandes centros é grande.

“A gente está sempre um pé atrás dos locais mais tradicionais da indústria de jogos, como Estados Unidos, Japão e Europa. Lá existe muito apoio, das pessoas e do governo, porque eles enxergam esse mercado como lucrativo”,  afirma Felipe Bertozzo, da desenvolvedora de jogos bauruense, Mgaia.

Mas isso não tira o potencial de Bauru de crescer no meio dos games.

Para fazer os games virtuais terem seu espaço e visibilidade como um empreendimento de sucesso, basta vê-los como algo além do entretenimento.

“As pessoas precisam começar a olhar mais para nós, que produzimos os jogos, e perceberem que é sim possível trabalhar com isso. E a prova são nossos jogos lançados”, completa Felipe.

Passo a passo

Seja uma grande história como God of War ou um jogo de plataforma, todos os jogos precisam de tempo de planejamento e produção. E esses processos têm suas partes legais e complicadas, é o que explica o desenvolvedor Gabriel Naro.

“Têm muitas partes legais, primeiro, porque é um desafio criativo grande. Contudo, também pode se tornar muito difícil, porque para fazer um jogo, você tem que fazer de tudo um pouco. Tem que lidar com a escrita de roteiro, com a ilustração e a estética visual do jogo. Além disso, tem que lidar com códigos, música e efeitos sonoros. A parte legal é a recompensa que vem depois, de ver as pessoas jogando e gostando do jogo que você criou”.

Por isso, não deixe de conhecer esses jogos!

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