A empresária Alessandra Paulillo, dona de três lojas de roupas em São Carlos, conheceu o BNI em 2018, durante uma palestra. No mesmo dia, entrou em um grupo da empresa de networking, mas não tinha grandes pretensões.

A ideia era apenas aprendizado, pois acreditava que conhecia a maioria dos empresários na cidade dela. Estava enganada. O BNI não só levou novos clientes e impulsionou as lojas, como também contribuiu para o crescimento profissional.

“Eu era tímida e comecei a dar palestras para empresários! Desenvolvi a oratória e a capacidade de me relacionar com os outros”, conta, explicando como a empresa organiza rede de profissionais, facilita indicações e possibilita criação de negócios.

Fundada nos Estados Unidos, o BNI tem 36 anos de história, está em 74 países e tem mais de 285 mil empresários no mundo (8,2 mil no Brasil em 233 grupos). Nos últimos 12 meses, os membros da organização passaram de 12,2 milhões de referências, gerando mais de US$ 17 bilhões de negócios fechados. Aqui no país, foram 495 mil indicações e R$ 1 bilhão em negócios em 12 meses. 

Organização de networking

Foi esse serviço que ajudou a Alessandra, e que desde 2019 ela passa para frente. A empresária virou diretora do BNI na região denominada SP Central, que agrupa mais de 40 cidades, incluindo São Carlos, Araraquara e Rio Claro.

Full Power em Bauru

Bauru é o próximo passo dela, após pedidos de empresários locais. O BNI começou a formar um grupo na cidade – já com nome definido: Full Power – e convida profissionais. 

Podem entrar (com pagamento de anuidade) empreendedores, empresários de todos os portes e profissionais liberais, como médicos, advogados, manicures e pintores.

Sem restrição na quantidade, os grupos são limitados por setor, ou seja, só é permitido um membro de cada ramo. Para entrar, o profissional passa por uma entrevista para avaliar a qualificação.

Sendo aprovado, o participante adentra uma rede de apoio de empresários e profissionais de Bauru e aproveita as vantagens, como pedir:

  • Reuniões e contatos de outros empresários
  • Indicações de profissionais qualificados
  • Que indiquem a empresa/serviço para outras pessoas
  • Ideias para alavancar a empresa

Além disso, o empresário tem acesso à plataforma BNI Connect, que liga os 300 mil membros para fazer reuniões e fechar negócios. “São profissionais do mundo todo que estão dispostos a ajudar. É uma troca muito rica”, diz Alessandra.

Givers Gain

Fundado pelo ‘pai do networking moderno’ em 1985, Dr. Ivan Misner, o BNI usa o método ‘Givers Gain’ (tradução: Ganhar Contribuindo), uma forma de reforçar o relacionamento entre os membros de um grupo de networking.

Dessa forma, essa metodologia cria regras, hierarquia de grupo, códigos de ética e conduta, lista de obrigações e manuais de atividades.

A ideia do Givers Gain é garantir vínculos duráveis, já que relacionamentos “não são criados do dia para a noite”, como explica Alessandra, usando casais como exemplo, que só se juntam após um tempo se conhecendo. “No mundo dos negócios é igual”, conclui.

Networking tem trabalho no nome

Se o termo networking define a reunião de empresários, a filosofia do BNI é que essa conexão seja baseada em confiança. A proposta é possibilitar referências qualificadas, ou seja, indicações baseadas no conhecimento prévio da qualidade profissional.

Organização de networking

“É como se fosse um marketing boca a boca de forma profissional”, enfatiza Paulilo. “Os membros do grupo vão entender seu público, e toda vez que ver uma oportunidade de negócio para você, eles vão te indicar”.

Por isso, o mais importante para Alessandra é destacar como o método BNI exige dedicação. “Networking tem trabalho no nome! Os resultados não caem do céu”, esclarece. “A gente até brinca que não é ‘netbarbecue’, de se reunir em um churrasco. É trabalho”.

A primeira tarefa é participar das reuniões semanais, que seguem pautas pré-definidas (a mesma usada em todos os grupos do mundo).

Além disso, os membros precisam realizar atividades como ler livros e apostilas, conseguir contato com outros empresários, ouvir podcasts, conhecer o trabalho dos membros do grupo e realizar atividades solicitadas nas reuniões.

Organização de networking

“Então, o networking é eu me dedicar a mim e ao outro, escutar e saber o que ele precisa. Eu vou compartilhar conhecimento e minha rede de contatos, o que cria um sentimento de reciprocidade. Futuramente ele vai agradecer me gerando negócios”, explana a empresária.

Cultura BNI

Além do networking, a metodologia Givers Gain cria a cultura BNI, representada pela naturalização do costume de criar conexões com as pessoas, aprender sobre negócios e se interessar pelo trabalho dos outros.

Dessa forma, é uma sensação de contribuir para fortalecer um mundo mais colaborativo. “Nós só nos desenvolvemos profissionalmente, se crescermos pessoalmente antes”, afirma Alessandra.

“O BNI desenvolve os negócios e o empresário. É nítido! A postura, a forma de falar e as relações criadas, porque quanto mais a pessoa ajuda, mais ela recebe. Cria o hábito de ajudar os outros e a torna mais gentil. É um negócio mágico”, finaliza.

publieditorial
Serviço
BNI Brasil
Contato para fazer parte do grupo de Bauru: (16) 98251-1100 (Temo Mori)
Site: www.bnibrasil.net.br
Instagram: @bnibrasil | @bnispcentral
Facebook:/BNIBrasil | /BNISPCentral

Compartilhe!
Carregar mais em Negócios

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Verifique também

Biomédica de Bauru destaca avanços em estética após participar de congresso em Mônaco

Pontuada pelo termo “vestida de pele”, a tendência da harmonização facial é, cada vez mais…