Fevereiro é um mês especial para o barman Juninho Correa. Há dez anos, ele trabalhava pela primeira vez produzindo drinks, em uma festa de república. “Fazendo umas bebidas mais simples, nada muito elaborado. Era só misturar, sem dosador, nem nada. Mas era fervoroso, todo fim de semana tinha festa”, comenta. Seis anos depois, no mesmo mês em 2017, o bauruense …
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