Foi durante a sua pesquisa de mestrado, que a bauruense Ana Heloíza Pessoto começou a avaliar o quanto as mulheres ficam em segundo plano quando o assunto são as produções audiovisuais. Claro que não só em produções audiovisuais, mas o machismo está lá também. Aliás, repasso a indagação da Ana a você, leitora e leitor: quantos filmes, animações, curtas, que …
Bauruense elabora aplicativo para divulgar produções audiovisuais de mulheres
Postado há 29 de março de 2018