Quase seis da tarde quando a escultora, coando um café gostoso, ouve a campainha tocar. O correio. Corre da cozinha até o portão: em mãos uma carta. Uma correspondência com o selo municipal. A escultora retorna à cozinha, serve um café, e com uma faca de dois gumes, corta um pedaço de bolo de fubá e abre o envelope timbrado. …