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Move Over
“Nós estamos vivendo de música e isso é um sonho realizado. Viver de música é muito difícil! Temos que levantar a mão para o céu e agradecer. Claro, temos muito que melhorar, conquistar novos fãs. Aliás, não existe nada mais gostoso que conquistar novos fãs! Nada é mais prazeroso que ver a emoção de um fã depois de assistir a um show nosso! Mas a nossa carreira é muito difícil e esse sucesso vem a longo prazo. Passamos por muitos perrengues também! Você tem que amar o que faz. Com certeza, amamos o que fazemos!”

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Deck 66
“A gente nunca chegou com um repertório e dissemos: essas nós vamos tocar hj! É sempre tudo na base do improviso, de acordo com o clima do lugar. É tudo muito livre. E tudo dá muito certo!”

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Luciana Pires
“Eu sou jovem e acho que o artista tem que se desafiar! São experiências que somam. Quero sempre poder crescer e continuar com meu sonho que é ser cantora para sempre… quero cantar até o meu último dia de vida!”

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Trio Calibrados
Eu tenho a maior alegria do mundo, faço o que amo. Podia estar ganhando mais trabalhando em alguma outra coisa? Poderia. Mas, pelo menos, estou fazendo algo que eu gosto. Para nós três, não existe nada melhor que fazer algo que você gosta, que você tem tesão”

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Anderson Fernandes
“Eu não tenho a mentalidade de fazer sucesso, só quero fazer música. Quero que as pessoas conheçam a minha música e que encontrem um sentimento ali. Isso, para mim, já está bom”.

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Aurora Summer
“A gente deixa o som bem estilizado, totalmente a nossa cara que está agradando ao público cada vez mais”, comenta Jay. E Igor completa: “não somos músicos, somos autodidatas. Confesso que sempre fui muito preguiçoso para aprender a tocar guitarra e violão. Então, sempre tirava as músicas do meu jeito e fazia as versões sem querer.”

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Seattle Dead Idols
“Se todos aqui soubessem falar em inglês, tudo bem, por que eu até gosto de criar em inglês. Mas fazer música só pela melodia não compensa, queremos passar uma mensagem”

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Overhead
“Um dia fizemos um show em São Paulo e um argentino veio conversar com a gente e elogiou muito o nosso trabalho. Disse que ia levar a gente para tocar na Argentina. Claro que ele estava muito bêbado, falava enrolado e não acreditamos na história. Mas depois de seis meses, ele nos ligou e convidou para tocarmos lá. Foi sensacional! O rock deles é muito diferente do que fazemos e eles curtiram muito o nosso som” diz Ivo e Bruno completa: “Foi a primeira vez que eu dei autógrafo na minha vida! Devia ter treinado antes porque nem sabia o que escrever!” (risos)

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Daniel Cecci
“Minha mãe me colocava no carrinho de bebê e cantava de tudo para mim. Cresci ouvindo todo tipo de música. Não tenho problema nenhum em falar que ouvi muito pagode nos anos 90 e que em meu repertório tem Backstreet Boys. E acredito também que não estamos vivendo uma fase pobre da música e que tudo era melhor antigamente. Só acredito que hoje, poucos ritmos têm o mesmo espaço. Talvez o que falta é isso: não música boa, mas espaço para todos”

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Inlakesh
“Se tivermos um pote azul e misturarmos com um amarelo, vai dar verde, né? A gente é isso aí: umas gostam de uma coisa, outras gostam de outras bandas. Quando misturamos tudo, nós temos esse som que apresentamos”

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Misturama
“A gente tenta não encaixar músicas do mesmo segmento, para não ficar óbvio. Pegamos um clássico antigo do rock e misturamos com um pop atual. Essa é a mistura perfeita e que agrada todo mundo.”

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Red Blues Band
“Não vivemos de música, mas vivemos muito melhor com ela. Por isso, decidimos fazer da melhor maneira que pudermos, dentro, é claro, de nossas limitações. Felizmente, a resposta do público e das casas de show tem sido muito boa. Uma coisa que quem for nos ver tocar pode ter certeza é que sempre vamos dar o nosso melhor, sempre”

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Armada Danceandlive
“A Armada é tudo o que eu queria. Adoro cantar esse estilo de música e só estava esperando a oportunidade. A nossa relação é muito boa e todos se entendem. Por isso que tudo está funcionando tão bem!”, diz a vocalista.

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Cavalo Morto
“Ainda está muito no início, mas estamos no processo de composição. Nunca pensamos que, em 21 anos, iríamos compor agora! Então, está sendo muito legal. O problema é que não tem retorno. Ninguém paga para ver um som próprio. Mas, se você toca música do Black Sabbath que você não aguenta mais ouvir, o público inteiro canta e se arrepia. E na verdade, é isso que o que a inda dá aquele tesão para gente”

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Thiago Ortigosa
“Para compor não existe uma regra. Eu já falei: ‘vou fazer uma música hoje!’ Mas, na verdade, não sai nada! (risos) Acho que a composição vem do nada, com uma inspiração do momento”

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André Turco
“Para mim, o sucesso é a consagração, reconhecimento e consolidação. Se eu olhar para trás, ver de onde comecei e mesmo assim, ainda estar cantando há 23 anos sem precisar fazer mais nada da minha vida, acho que está bacana!”,

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Mais Valia
“O processo de criação funciona com o improviso. A gente leva um tema para os ensaios e improvisamos em cima disso. Uma música pode começar de uma forma e depois, ter um ar de suspense e mudar tudo. A gente não combina nada e o legal é isso”

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Silvio Young
“Tudo foi acontecendo de um jeito tão abençoado que não tinha como não voltar a tocar. Eu sempre coloco Deus acima de tudo. Acredito que se você faz o bem, você tem o seu retorno. E eu estou tendo esse retorno”

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Acústico Petúnia
“Não passamos um dia sem tocar. É complicado dizer o que vamos fazer no futuro, mas existe a vontade de viver da música. Queremos manter isso… na verdade, não conseguimos viver sem!”

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Legalê
“A gente tem uma história aqui em Bauru. Os nossos shows são verdadeiros reencontros com os nossos amigos de infância. A gente até procura colocar umas datas em que o pessoal volta para podermos reencontrar e é sempre muito bom voltar”

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Josiel Rusmont
“Quando eu canto uma música minha, eu sinto que estou dividindo com o público um pouco da minha trajetória e fico muito feliz em saber que o pessoal está se identificando! Com certeza, é isso que me deixa mais à vontade para subir no palco e continuar com a minha carreira”

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Young Lungs
“O mais engraçado é que em Londres eles acham que Bauru é um grande celeiro musical. Depois que tocaram o nosso som, eles pediram que indicássemos outras bandas da cidade e ficou maravilhado com tudo. E a gente nem tem essa ideia de Bauru, né? Pensamos que aqui é tudo estagnado, mas pelo visto, não é bem assim”

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Caranga Trio
“Hoje o cenário está muito diferente do que era antigamente. Apesar de ter muitos músicos, existem muitos bares que abrem as portas para a gente. Além disso, estão valorizando muito mais o nosso trabalho hoje e como existe uma oferta muito grande, esses músicos estão mais profissionais e responsáveis. Sempre digo que um cirurgião nunca vai trabalhar bêbado, por que existem músicos que vão? Só porque trabalha na noite? E hoje esse músico sabe que se não fizer um bom trabalho, logo será substituído porque a procura é grande”

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Amigos S/A
“Não fazemos um show desanimado, calmo. Queremos ver o público alegre, para cima, todo mundo dançando!”

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Danillo Vieira
“As dificuldades são muitas e tudo é muito difícil. Hoje, por exemplo, eu não vivo da música. Até o ano passado sim, mas esse ano eu comecei a trabalhar com o meu pai porque é tudo muito difícil. Eu já estou com 25 anos de idade e preciso preparar algo para a minha vida. Mas o meu trabalho principal é com a música . No futuro, eu quero sim seguir com a cantando”

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12 cordas
“Acreditamo que em Bauru a maioria dos músicos são amigos. Do interior, é a cidade que mais tem show ao vivo e temos amigos que contam que em outras cidades essa relação não existe. Nossa relação também é boa com os donos dos bares que sempre nos recebem muito bem e fazem parte da nossa história. Se hoje somos essa banda, é porque pudemos contar com eles.”

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Nanda Vieira
“Hoje em dia aparecem músicos igual pipoca! E tem tanta porcaria! Não sei como as pessoas não têm vergonha na cara. Não é fácil para a gente que estuda. Ser músico dá trabalho, tem que ter um bom instrumento e isso é difícil. Música é minha vida… eu amo o que eu faço e por isso que eu fico tão revoltada quando vejo tanta porcaria por aí e na televisão. Não estou dizendo que sou a melhor pessoa do mundo, não é isso, mas eu estudei para fazer o que eu faço. Sempre me dediquei, continuo me dedicando e vou continuar fazendo com amor como faço atualmente”

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Miguel Rosa
“Prefiro tocar para 10 pessoas que fazer um som para pessoas que não aceitam o novo”

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Elephant King
“No nosso primeiro ensaio, a gente fez algumas músicas, tocamos uns covers, mas ficaram horríveis, um lixo. Aí a gente pensou: ‘por que não fazemos música própria?’ Aí alguém já puxou um riff, um outro acompanhou e foi assim que fizemos a nossa primeira música”

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Gaby Moretto
“Na minha família, a gente sempre foi muito eclético e hoje eu misturo tudo isso. Acho que a gente não pode ‘se engessar’ em nada na vida. O mundo pede que a gente seja multicoisas ao mesmo tempo. Porém, acredito que temos que seguir uma linha e a minha é o pop rock, com mais músicas nacionais que internacionais. Sou e sempre fui uma defensora da música brasileira. Acho que temos muitas coisas boas que ficam escondidas”

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Preto no Branco
“É fácil encontrar quem faz cover acústico nos bares. Mas o nosso som é diferente, com uma ‘batida’ completamente diferente da original. Tocamos para fazer o original”

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Quase 6
“Eu largaria tudo para viver da banda, fazer o que eu gosto, sem dúvida! Estamos trabalhando para isso”, conta Leandro, o baterista e Lucas completa: “Tudo é possível. A gente está se dedicando muito e fazendo o que a gente gosta; estamos correndo atrás de um sonho. Se você corre atrás de algo, dá certo. É assim com tudo na vida”.

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Le Blanche
“A gente não tem dinheiro e tudo o que fazemos é do nosso bolso! E é muito caro poder gravar um videoclipe ou fazer os outros projetos. Mas é isso que queremos, pensamos nisso no futuro. Não tocamos em um lugar fixo ou somos uma banda de cover. Nós começamos como um projeto para tocar o som autoral, então é tudo mais difícil”

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Tio Crush
“Acho que o mais importante é a amizade que nós temos. Nem todo mundo se conhece há muito tempo. Mas temos prazer em tocar, em estar junto. Acredito que este seja o grande diferencial”

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Os Kpangas
“O nosso diferencial é que não temos primeira e segunda voz, optamos por descaracterizar isso. Temos quatro vocais que fazem todas as músicas. Isso é o que trazemos de diferente. Como nos conhecemos e confiamos muito um no outro, optamos por fazer um conjunto. Todas as decisões são tomadas por nós cinco”

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Bartenders
“Nós começamos fazendo um rock nacional, mas vimos que estava muito igual ao som que os outros caras fazem. Aí pensamos: ‘vamos fazer algo diferente!’ Então, resolvemos mudar e fazer o nosso som, com a nossa cara”

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Luciana Nóbrega
“Falei para a minha professora de violão que queria mostrar uma cifra que tinha achado em um site. Mas eu menti. Na verdade, a música era minha, mas não tinha coragem de falar. Comecei a tocar e ela amou, sem saber que eu tinha escrito aquela música.”

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La Burca
“Ouvir que alguém formou uma banda a partir das nossas apresentações é muito gratificante.”

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Holdana
“Acho que nós somos muito amigos e isso passa para o público. A nossa energia e como a gente passa isso no palco é natural. Isso é algo nosso. Poucas bandas têm e o público percebe. Essa energia é o nosso carro-chefe!”

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Move Over
“Nós estamos vivendo de música e isso é um sonho realizado. Viver de música é muito difícil! Temos que levantar a mão para o céu e agradecer. Claro, temos muito que melhorar, conquistar novos fãs. Aliás, não existe nada mais gostoso que conquistar novos fãs! Nada é mais prazeroso que ver a emoção de um fã depois de assistir a um show nosso! Mas a nossa carreira é muito difícil e esse sucesso vem a longo prazo. Passamos por muitos perrengues também! Você tem que amar o que faz. Com certeza, amamos o que fazemos!”

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Aleluia, Bitch
“Um dia eu estava assistindo a um filme francês e não estava entendendo nada. Mas no meio filme, o personagem principal achou uma mala cheia de dinheiro e falou para a namorada: ‘Aleluia, Bitch!’ Confesso que foi a única coisa que eu entendi! (risos). Aí eu comentei com os meninos e como eu queria colocar o nome de ‘cerrote’ e eles não queriam, acabaram concordando com este”

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Esquivo Devoluto
“Acredito que uma banda funcione como um time de futebol. Não importa se você contrata um monte de estrela, se eles vão jogar juntos só cinco vezes. Com a gente, é da mesma forma: temos que tocar juntos várias vezes. Assim, um já sabe a linguagem do outro e fica mais fácil compor. O entrosamento é fundamental. Quando vou fazer algo, já penso na frase dos outros e assim por diante. Quanto mais entrosamento, mais fácil de compor”

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Red Hot Minute
“Nós não somos uma cópia fiel. Fazemos versões das músicas da Red Hot, principalmente em relação à parte instrumental. Até eles mesmos fazem cover de outras bandas, então trazemos isso para os nossos shows”, comenta Sérgio. “Acredito até que somos mais um tributo que um cover, já que não fazemos tudo igual”

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Authentic Trio
“Temos uma relação muito boa com as bandas de Bauru. Alguns colegas até falam para a gente quais músicas são mais a nossa cara. Eles opinam até nosso repertório”

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Banda Nomad
“Continuar tocando na mesma casa noturna é sempre muito difícil. Às vezes você começa a tocar, faz sucesso e logo em seguida, ela fecha e você perde aquele local. Além disso, algumas cidades não abrem tanto espaço para conhecerem um novo grupo e só colocam por indicação. Por conta disso, estamos procurando mudar o repertório e cada vez mais se adequar aos novos locais e estilos”

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