Na foto: Fernanda Brasolim de Sousa, Guilherme Correa, Renata Lima e Juliana Damasceno e Souza
Na foto: Fernanda Brasolim de Sousa, Guilherme Correa, Renata Lima e Juliana Damasceno e Souza

Guilherme Correa, que sempre foi um jovem ligado a projetos sociais na cidade, teve a ideia de fazer algo diferente: um grupo de teatro com peças infantis destinadas à crianças carentes da Bauru com a temática “Se você não vai até o teatro… o teatro vai até você”. Depois de quase dois anos, o Grupo Social Astral de Teatro já se apresentou por toda a cidade, passando por igrejas, entidades e escolas, levando alegria e muitas doações.

“O projeto surgiu no começo do ano passado. Na época, eu estava no CIEE (Centro de Integração Empresa Escola) e eles incentivavam a gente fazer algum projeto social. Como eu já fazia teatro há uns cinco anos e tinha uma ‘bagagem’, decidi fazer uma peça teatral. No começo, o pessoal não achou que fosse dar certo, mas eu tinha certeza e optei por uma peça infantil. Aí eu escrevi, todo mundo começou a ensaiar e ficamos apaixonados pelo resultado! Eu sempre quis unir cultura e solidariedade, então juntei o ‘útil ao agradável’. O ano passado nós conseguimos ir a quase todas as instituições de Bauru, mostrando esta peça”, conta Guilherme.

Em entrevista ao Social Bauru, o jovem comentou que o maior desejo para o próximo ano é poder levar sua peça para mais lugares na cidade. “Desejo que o ano que vem a gente possa se apresentar em muitos outros lugares. Para isso, as pessoas podem entrar em contato comigo por email ou pelo meu Facebook. Toda ajuda é bem-vinda. Até porque, sempre procuramos fazer arrecadações de leite, por exemplo, e levamos até às entidades que apresentamos a peça. Então, quanto mais pessoas ajudando, melhor será”

Mesmo com pouca idade, Guilherme já consegue reconhecer a importância deste projeto e, como, ajudar ao próximo, está lhe fazendo bem. Durante o bate-papo, ele afirmou que o maior presente é poder dar ao outro algo que nunca teve e incentivou mais iniciativas voltadas ao público infantil. “Eu acho que aqui em Bauru sempre faltou incentivo à cultura, principalmente para as crianças. Por isso que o nosso trabalho é para elas; nossa missão é passar uma mensagem educativa para elas.”

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