rockvolver

Os músicos Diego, Cleber e Paulo não poderiam estar mais agradecidos com tudo o que está acontecendo na carreira. Hoje, a Rockvolver já garantiu o seu espaço na cidade e consegue explorar locais importantes também na região.

Cleber Rios, baixista da banda, conversou com a equipe do Social Bauru e falou sobre a nova fase, as mudanças que o projeto sofreu e o que esperam atingir ainda este ano. Confira!

Quando a banda surgiu? Foi em que ano e como se conheceram?
Cleber: Eu e o Diego no conhecemos na faculdade, em 2008. Foi aí que surgiu a vontade de fazer um som. No começo tínhamos somente dois violões e não era nada sério. No máximo algumas noites no boteco da faculdade! (risos). Mas em 2010 tudo foi tomando proporções e aí surgiu a banda. Em 2012 entre altas e baixas a banda parou e cada um foi seguir seu caminho…. Em 2013, depois de muitas conversas e acertos, mais mudanças aconteceram e o hard rock foi incrementado – o que caiu como uma luva no repertório. Assim, a banda ressurgiu. Outras mudanças aconteceram depois e hoje estamos com um som mais pop. porém com a pegada rock que sempre foi e será a marca da banda.

E qual o estilo musical de vocês?
Cleber: A banda passou por vários estilos, porém sempre evidenciamos o grunge.

Quais as referências musicais e o que não pode deixar de tocar nos shows?
Cleber: O que não pode faltar é Pearl Jam! Porém, escutamos muita coisa dos anos 80, 90 e bandas mais atuais que tentamos dar a nossa cara e levar para nossas apresentações, como Sam Smith, Nirvana, Oasis, The Doors, Kings of Leon e Avicii, entre outros.

Vocês também fazem músicas autorais?
Cleber: No momento não é nossa prioridade, mas quem sabe em um futuro próximo – vamos deixar as pedras rolarem…

Desde quando começaram o que mais mudou na banda?
Cleber: A banda amadureceu musicalmente. Hoje podemos executar uma música e nela você irá perceber que tem algo diferente, algo nosso. Bauru tem muita banda boa, muita gente fazendo excelentes trabalhos e quando você consegue se destacar dentre elas, é que seu trabalho está sendo reconhecido. Nós estamos seguindo nossos trilhos e vamos chegar lá.

E que acham que mais mudou em vocês?
Cleber: Aprendemos a dar valor ao nosso trabalho hoje e nos dedicamos muito mais, buscando sempre melhorar. Porém, entendemos que se a música deixar de ser um prazer e virar obrigação perderá todo o encanto… Por isso, fazemos o que gostamos.

E quais os projetos? Quais as metas para este ano?
Cleber: Queremos atingir ao máximo o público, fazer Bauru e região conhecer o nosso trabalho.
Esse ano está sendo surpreendente para a banda. Tivemos a apresentação no 1º VITÓRIA ROCK 2015, dividindo o palco com a Plebe Rude. Também recebemos alguns convites para grandes apresentações na região.

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