“Os funcionários não são preparados para atender mulheres e homens trans, começando por ser chamado pelo nome na identidade, e não pelo nome social. O atendimento médico muitas vezes é feito por um médico, e mulheres trans e travestis se sentem mal em ficar nuas perto de um homem. É um constrangimento muito grande”. O relato acima é de Luana …
Bauru possui um dos únicos ambulatórios para trans e travestis de São Paulo
Postado há 14 de janeiro de 2021