A frase jam session surgiu na década de 1920, quando os músicos brancos e negros se reuniam após seus shows para tocar Jazz e Blues, sempre de um jeito mais informalmente, podendo solar e improvisar à vontade.
Apesar da história de seu início ser confirmada, a origem do termo ainda é controverso: pode vir do inglês jam que significa geleia, em alusão à mistura de estilos que esta prática proporciona. Ou também das inicias da expressão Jazz After Midnight, que significa “Jazz depois da meia-noite”, já que a maior parte destas sessões acontece bem tarde.
Com a popularização do termo e o aumento da proficiência dos músicos, o termo passou a ser usado também em outros gêneros musicais em que a improvisação é usada, como o rock e o choro. E, ainda hoje, a jam ocorre, geralmente, sem nenhuma preparação prévia. Por aqui, o termo é conhecido como “canja” e surgiu lá na década de 60, mais precisamente no Clube dos Amigos do Jazz – CAMJA.
Com base nessa história, o Instituto Cultural, em parceria com o baterista de jazz Luiz Manaia (também conhecido como Ralinho), decidiu criar a Jam Session do Instituto Cultural. O objetivo é reunir os melhores músicos de Bauru e região que estão de folga nas quintas-feiras para uma grande confraternização musical, no qual todos podem subir e fazer a sua ‘canja’.
Além do Ralinho, músico que dedica-se ao jazz, seja tocando ou estudando, desde 1992, outros dois músicos são os anfitriões da noite. São eles, Daniel Magalhães, no piano, e Fernando Lima, no baixo.
O evento ocorre toda quinta-feira, a partir das 21h. Todos os músicos que participarem, não pagarão portaria.
Serviço:
Jam Sessions no Instituto Cultural
Local: Rua Araujo Leite 34-17, em Bauru
Horário: a partir das 21h
Data: toda quinta-feira
Telefone: 998031991
Para saber mais, acesse: www.facebook.com/evento ou www.facebook.com/institutoculturalbauru
Todas as quintas-feiras as 22H no Instituto Cultural, Rua Araujo Leite, 34-17.
Os músicos que participam não pagam portaria.
