Com o filho no colo, ela pedia para ler as mãos dos que passavam (pela quadra 7 do Calçadão da Batista, em uma manhã de chuva fina, que aumentava o frio do inverno). “Não precisa nem pagar, se não gostar do seu destino”, dizia. Um vendedor de frutas passou apressado: “Não. Minhas mãos estão ocupadas. Não vê que estou carregando …
Crônica: A cigana de Bauru
Postado há 28 de agosto de 2014