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Quando você viaja para algum lugar, o que costuma chamar mais a sua atenção? O trânsito? As pessoas? Algum ponto turístico? Foi isso que perguntamos para alguns moradores que deixaram suas cidades para construírem uma nova história aqui, em Bauru.

Confira os depoimentos e deixe a sua opinião nos comentários!

 

bauruSarah Bianco
“Eu sou de Duartina (40 Km de Bauru) e a minha cidade é muito pequena. Eu comecei a frequentar a noite bauruense com 16 anos, em 2005. Na época, tinha um namorado músico e eu o acompanhava em todos os shows. Era fantástico ter contato com um estilo musical diferente, o jazz, e ser a única da minha turma a conhecer! (risos). Ele tocava no Templo, Jeribá e alguns outros locais que nem existem mais. Eu amava aquilo e ficava deslumbrada. Imagina uma menina de 16 anos, que nasceu e cresceu numa cidade de 12 mil habitantes, tendo contato com tanta cultura e um universo tão diferente do que vivia? Foi sensacional! Quando eu passava pela Getúlio, então, surtava e por várias vezes falava ‘eu amo Bauru’. Ele ria e achava engraçado, porque pra ele já era natural, mas para mim era tudo novidade. Em 2008 eu fixei residência em Bauru, para fazer faculdade e isso me abriu muitas portas: iniciei um estágio já no primeiro ano, tive contato com muita cultura, fiz muitas amizades e vivi histórias que vou levar pro resto da minha vida. Bauru é minha cidade do coração e a nossa história é um caso eterno de amor e deslumbre, porque sem brilho no olho a vida perde a graça.”

 
 

bauruJuliana Daglio
“Sou de Cerqueira César e estou em Bauru desde 2008. Minha primeira impressão foi de que a cidade era muito movimentada e difícil de acessar diversos lugares. As vias de ônibus demoravam muito pra chegar nos lugares que depois descobri serem ‘perto’. Depois de um tempo, percebi que apesar da movimentação toda, a cidade ainda conserva um ar de interior. Tem sempre aquele ‘bom dia’ e aquele senhorinha na janela da casa olhando o movimento. É uma cidade enorme, mas com coração de interior.”

 
 

bauruCamilla Carletti
“Eu nasci em Piracicaba, mas mudei pra Macatuba ainda criança. Vim pra Bauru há 12 anos. Primeiramente pra trabalhar e, depois, para estudar. Eu já pensava em vir pra cá… Gostava da cidade pra curtir a noite, ir a lugares com aquela galera jovem, festeira. Quando vim morar aqui, definitivamente, havia muita coisa que admirava e que me impressionaram logo à primeira vista. Coisas que os outros podem até achar estranhas! (risos). Como ir a supermercado e ter muitas opções – de um modo geral – e encontrá-lo aberto no horário de almoço, domingo e feriados. Isso era demais pra mim! As lojas de conveniência nos postos de gasolina que vendiam muitas coisas, até mesmo de madrugada, também chamavam a minha atenção! (risos). Além do sotaque das pessoas que, mesmo estando perto de Macatuba, era diferente. Por exemplo, não falavam o “ti” e o “di” com sotaque muito forte. Confesso que fui muito zoada por isso. Hoje já me camuflo no meio dos bauruenses…(risos).”

 
 

bauruLu Gomes
“Sou de São Paulo e moro aqui em Bauru desde fevereiro de 2014. O que mais me chamou a atenção ao chegar aqui foi a tranquilidade das pessoas. A primeira vez que vim para cidade, foi em meados de 2011, quando saí da loucura de São Paulo em pleno feriadão prolongado, aquele caos no trânsito, metrô lotado, pessoas estressadas saindo correndo do trabalho para viajar, e ao chegar aqui encontrei um clima completamente diferente! Lembro como se fosse hoje, quando passei pelo Parque Vitória Régia tarde da noite e vi as pessoas caminhando, conversando, tomando um choppinho, tudo ‘na maior paz’. Sem dúvida, esse contraste para alguém que sempre viveu na loucura da capital foi algo que me conquistou e pesou da decisão de mudar pra cá!”

 
 

bauruHelena Sylvestre
“Sou de Americana e moro em Bauru desde 2009, quando iniciei minha graduação em Jornalismo, na Unesp. Quando cheguei aqui, a primeira coisa que estranhei bastante foi o calor da cidade. Nos dois sentidos: a temperatura ambiente e a recepção positiva dos moradores. O ‘tal’ do Bauruzinho também foi a primeira coisa que quis conhecer em Bauru, de tanto que falavam. Afinal, virou um ícone de Bauru, né? (risos). Simpatizei com ele, mas acabei me simpatizando mesmo foi pelo Parque Vitória Régia. Desde que vim pra cá, morei perto dele e sempre que tenho a oportunidade, passo um tempo por lá. O clima do parque sempre me traz uma serenidade incrível.”

 
 

bauruNatalia Fernandes
“Sou de Araraquara e esse é o terceiro ano que estou em Bauru. Fiquei impressionada com o fluxo das principais avenidas. Mas o que me chamou mais a atenção foi o Parque Vitória Régia, com todo o seu tamanho e a arquitetura diferente de seu palco. Fui bem recebida pelas pessoas da cidade e não demorei para fazer amizades. Lembro que a primeira coisa diferente que me convidaram para comer foi o delicioso churros da Praça da Paz! Adorei!”

 
 

bauruSamantha Alves
“Sou de Taquarituba. Vim pra cá por motivos de estudos e estou aqui desde 2001. A primeira impressão foi um pouco de medo, já que era tudo novo para mim. Eu vim morar na ‘cidade grande’, pois a minha tem apenas 21 mil habitantes. Depois foram os desafios que nunca tinha enfrentado, como pegar ônibus, fazer minha comida, novos amigos, mas depois de um tempo, vi que ia tirar de letra e que essa era a cidade que eu queria ficar!”

 
 
 

bauruJulia Gottschalk
“Eu cresci em São Paulo, cheguei em Bauru em 2012 para fazer faculdade, Jornalismo na Unesp). Quem sai de São Paulo e vem para Bauru encara uma grande mudança, como o fato de não ter trânsito -muito pouco comprado a São Paulo. Isso foi uma grande alegria, especialmente para chegar na faculdade! E ah, também reparei que as pessoas não dão seta
Quantas vezes quase fui atropelada! Perdi as contas! (risos)”

 
 
 

bauruLaís Rodrigues
“Sou de Jundiaí e moro em Bauru desde março de 2009. A primeira coisa que notei – e que me chocou! – quando mudei pra cá foi o clima. Em Jundiaí, uma cidade serrana, o clima é bem ameno e, mesmo no verão, sempre tem uma brisinha que seja pra refrescar. Aqui, o calor não perdoa! Outra coisa que percebi logo de cara é como demora pra chover por aqui. Na minha cidade antiga, se ameaçava chover de manhã, à tarde já estava caindo um temporal. Mas já reparou como aqui, uma ventania e um céu nublado podem durar alguns dias antes de chover de verdade? Mas depois de quase sete anos, já me acostumei com o clima. Agora, quando visito Jundiaí, nunca posso esquecer de levar uma blusa de frio!”

 
 
 

bauruMatteus Baptistella
“Eu sou de Pirajuí, mas estou aqui há cinco anos. No meu caso, saí de uma cidade de um pouco mais de 20 mil habitantes. Então, confesso que estranhei tudo, desde o tamanho da cidade até o trânsito. E, na época, o que eu mais gostei é que tinha Mc Donalds e shopping que eu poderia ir todos os dias! (risos)”

 
 
 
 

bauruDiego Mello
“Sou de Mogi Mirim, cidade que fica há 260km de Bauru e é próximo de Campinas (60km). Aqui em Bauru, eu estou desde 2009. Vim para estudar na Unesp e acabei ficando. Uma imagem que me marcou bastante foi entrar na Avenida Nações Unidas pela primeira vez, quando vim prestar o vestibular em Bauru. Mogi Mirim é uma cidade pequena, cerca de 90 mil habitantes, e apesar de já ter visitado Campinas e São Paulo, alguma coisa me chamou a atenção logo ao entrar nas Nações, e acabei ficando com essa lembrança até hoje. Acho que foi por causa do tamanho da avenida, a quantidade de carros, e a esperança de passar no vestibular e vir morar aqui. O trânsito também chamou minha atenção logo que comecei a me ‘virar’ na cidade. Bem mais agitado e intenso do que em Mogi Mirim. E, por último, a primeira impressão do clima de Bauru também foi grande. O calor era muito maior do que na minha cidade natal, e o frio também. Hoje, apesar da temperatura do mundo inteiro estar cada vez maior, eu já me acostumei melhor com esse clima ‘desértico’ de Bauru.”

 
 

bauruRenato Posca
“Nasci e fui criado em Pirajuí, cerca de 50km de Bauru. Quando criança, sempre vinha para Bauru com meus pais, ao médico, fazer compras, visitar meus tios e avós. Sempre achava magnífico tudo aqui, pois morava em uma cidade de 20 mil habitantes que não tinha semáforo, prédios, Mc Donalds etc. Eu mudei para Bauru em janeiro de 2003 e foi um choque! Foi muito complicado me acostumar com uma cidade maior, pois tive que fazer amigos, saber onde posso e não posso ir… A sensação (ao menos pra mim) foi de um garoto do interior que ‘caiu’ na cidade grande. O que era tudo lindo e maravilhoso, depois de um tempo, fui percebendo as dificuldades e falhas da cidade. Fiz grandes amigos, encontrei meu amor, casei e realizei grandes conquistas aqui na cidade. Hoje eu só tenho a agradecer por morar e viver aqui.”

 
 

bauruJulia Bacelar
“Sou de Cruzeiro, cidade localizada no Vale do Paraíba, ainda no Estado de São Paulo. Eu me mudei para Bauru em fevereiro de 2012, para fazer faculdade e aqui estou desde então. Quando cheguei, foi um período de readaptação, pois tinha acabado de sair da casa dos meus e estava bem longe de todos que conhecia, porém fiz novos amigos que sempre me ajudaram com o que precisava. Bauru me recebeu muito bem, nunca tive grandes problemas com a cidade, porém é comum para nós ouvirmos queixas de pessoas que sofreram preconceito, seja de imobiliárias ou nos lugares onde moravam, só por serem estudantes. Em relação ao transporte, ando de ônibus e acho que alguns deviam possuir mais linhas durante o dia e, principalmente, durante os finais de semana que são dias que as pessoas querem ficar até mais tarde na rua ou que às vezes têm que esperar um bom tempo no ponto. Bauru é uma cidade de médio porte e oferece boas opções de lazer nos dois shoppings e fora também, como o Zoológico e o Jardim Botânico, além de ter um time de basquete que cresceu muito nos últimos anos e sempre manda vários dos seus jogos aqui cidade. É uma boa opção de diversão para quem gosta de esportes e para quem tem curiosidade em ver o time jogar!”

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