O final de semana já está batendo na porta e hoje (11) é o 13° dia do FestivalViva a Cultura FEPAC”! Dessa vez, o palco digital da Secretaria Municipal de Cultura recebe cinco apresentações a partir das 20h. Com teatro e música, o público pode acompanhar as performances pelo canal no YouTube da Secretaria.

Além da transmissão da programação pelo canal, os vídeos também serão salvos no YouTube. Portanto, quem não acompanhou ao vivo, poderá assistir as apresentações posteriormente.

O Festival é uma realização da Prefeitura de Bauru, por meio do Fundo Especial de Promoção das Atividades Culturais (FEPAC), com a parceria do Diário do Brasil – TV Preve, da 94 FM e apoio da FAAC webTV (UNESP).

Confira a programação desta quinta-feira (11):

  • “A História do Sal”

Protagonizada por Rosinha, personagem brincante que acredita em sonhos, o foco da performance é destacar a importância do sal na vida das pessoas. Um elemento utilizado por todos, mas pouco notório.

O espetáculo teatral propõe uma reflexão sobre os tempos atuais, hora doce, hora salgado (Foto: Reprodução/Marisa Rosa)

Integrando o cenário cultural da cidade de Bauru e região, Marisa Rosa já participou de eventos como a Virada Cultural Paulista 2007, a Semana do Teatro em Lençóis Paulista e mostras e festivais de teatro estaduais e nacionais. Além disso, apresentou nos projetos “A Escola Vai ao Teatro” (Secretarias Municipais de Educação e Cultura) e “Santo da Casa” (Escolas Municipais de Educação Infantil – EMEIs de Bauru).

Com experiências em teatro de rua e clássicos infantis brasileiros, trabalhou como arte-educadora na linguagem da arte de contar histórias. Ministrou várias oficinas e participou do 9° Festival Internacional de Bonecos (Bauru, 2019).

  • A_Gosto

Manifesto afetivo para tempos de solidão. “A_Gosto” é um experimento cênico desenvolvido em quarentena por Talita Neves. A performance reúne diversos textos, todos escritos por mulheres convidadas a partilharem suas percepções em relação ao mês de agosto. Além de reflexões sobre a vida na pandemia e o encontro disso com o universo da tecnologia e as conexões estabelecidas nesse período.

Talita Neves (Foto: Reprodução/Marco Novack)

Autointitulada como “artista-pesquisadora, arte-educadora e produtora”, Talita atua em diversas áreas das artes. Desde que iniciou no teatro, em 2005, quando atuou, produziu e dirigiu dois espetáculos, a artista foi estudando por conta própria. Em 2018 entrou na graduação de Artes Cênicas com habilitação em Direção Teatral na Universidade Estadual do Paraná (Unespar).

De volta a Bauru, assumiu a coordenação do Curso Livre de Teatro Paulo Neves; a direção geral do Festival de Teatro Independente de Bauru (FestinBau), de edições viabilizadas pelo patrocínio do Programa de Estímulo à Cultura de Bauru; criou o Coletivo da Casa; e, produziu o seu primeiro projeto de edital, “Tudo aquilo que olhos apressados não captam” (2019), também fruto do Programa de Estímulo à Cultura.

Atualmente, Talita faz a operação de som do espetáculo “A Dança da Ema” (2019) da Companhia Mariza Basso Formas Animadas e conduz a oficina “Das janelas dá pra ver histórias…” e aulas remotas de teatro.

  • Andanças Latinas

De suas andanças pela América Latina, Nél Marques (Daniel Marques) traz, em seu repertório, grandes clássicos e canções autorais em língua hispânica. As músicas tratam de suas histórias musicais nas praças, metrôs e ruas da Argentina, do Uruguai, do Paraguai e, claro, do Brasil.

O som passa por ritmos como blues, bossa nova, samba, forró, rock e pop (Foto: Reprodução/Daniel Marques)

Nél deu seus primeiros passos na música na década de 80, aos nove anos de idade, tocando violino em igrejas. Desde pequeno, sob a influência do pai, teve contato com os acordes dos mestres clássicos, o que o levou ao estudo de mais um instrumento: o piano, já aos sete anos.

Aos 13, mudou-se para Bauru e, com amigos, iniciou uma banda de rock, a Soma-rasa.  Já em 2007 lançaram um disco intitulado “Psicodélic caos andante” de rock progressivo, em que Nél fazia o vocal principal e tocava bateria, assinando oito das nove músicas.

Pela música, percorreu todo o litoral brasileiro, morou em Paraty (RJ), Ilha Grande (RJ) e no Rio de Janeiro (RJ). De lá, começou a percorrer o mundo, passando pela Espanha e visitando os nossos vizinhos latino-americanos. Depois de uma temporada de cinco anos na Argentina, retornou às terras bauruenses para gravar um álbum com antigos parceiros músicos e amigos da cidade.

  • “Nossa Bossa”

A Bossa Nova foi um movimento da Música Popular Brasileira (MPB) dos anos 1950, caracterizado por forte influência do samba carioca e do jazz estadunidense. De forma a propor às novas gerações a apreciação do gênero, Denise Amaral criou o “Nossa Bossa”. Além da voz, o músico Paulo Maia acompanha ao piano.

Denise tem como referências Elis Regina, Ella Fitzgerald, Clara Nunes, Gonzaguinha, Cartola, Jorge Benjor, Chico Buarque e Djavan (Foto: Reprodução/Denise Amaral)

Denise sempre teve veia musical. Desde 1984, influenciada pela família e pela dança, começou a cantar em bandas de bailes, com as quais começou a aprender sobre o mundo da música. Paralelamente, iniciou sua trajetória em trabalhos mais intimistas em bares e teatros.

Cantora eclética, já se apresentou na Virada Cultural, no Réveillon e no Carnaval (este último, inclusive, junto à Prefeitura de Bauru, em 2020). A artista destaca a criação e a realização de alguns shows temáticos, tais como “Opinião” (2009), “Música de Resistência” (2014), “MPB x Ditadura” (2015) e “Canto no Botânico” (2017).

Atualmente, está participando do projeto “Serenatas Delivery e Onlines” com os músicos Isaac Ferraz e Paulo Maia.

  • Frivolous – Dj Set

Para encerrar a noite, o projeto MORANGE, busca trazer às pessoas a lembrança e busca pelo propósito de cada um. Assim, com o objetivo de encontrar a casa interior pessoal, Gabriel Mora propõe uma seleção de sons eufóricos e relaxantes que transmutam. Usando do deep house, house, lounge e dub music, a performance é eletrônica.

No palco do Vale B, Gabriel tocou na edição de 2019 da Parada da Diversidade de Bauru, no mês de agosto (Foto: Reprodução/Koletivo Tropikali Victor Reversi)

Gabriel Moura é DJ, compositor e jornalista. Em seus trabalhos, explora a música caminhando entre o elegante e o delicado. Trabalhando como DJ eletrônico há cinco anos e produzindo música há 2, já tocou em alguns eventos em Bauru e cidades próximas.

Faz parte do coletivo TRES4, que promove acesso à cultura eletrônica por meio de eventos gratuitos ou de pouco custo para o público desde 2016. Além de criador, Gabriel, atualmente, também colabora com o projeto “AGLOMERA”, que promove encontros digitais por meio de lives com DJs de todo o Brasil.

Serviço
Festival “Viva a Cultura FEPAC”
Data: até dia 28/03, a partir das 20h
Canal do YouTube da Secretaria de Cultura de Bauru: youtube.com/SecretariadeCulturadeBauru
Facebook: /secretariadeculturadebauru
Instagram: @culturabauruoficial

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