Ninguém está preparado para receber a notícia de que foi afetado por uma doença que ameace a vida. Por isso, tanto a família quanto o próprio paciente podem encontrar dificuldades diante desta situação. Assim surgem os cuidados paliativos com o objetivo de trazer alívio e melhorar a qualidade de vida do paciente, bem como de sua família.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), estes cuidados consistem na assistência promovida por uma equipe multidisciplinar, por meio da prevenção e alívio do sofrimento, da identificação precoce, avaliação impecável e tratamento de dor e demais sintomas físicos, sociais, psicológicos e espirituais.

Portanto, os cuidados paliativos são essenciais para qualquer paciente que tenha o diagnóstico de alguma doença grave, evolutiva e com alto potencial de sofrimento. Entre elas, estão doenças neurológicas degenerativas e/ou incapacitantes, doenças pulmonares e cardíacas crônicas, câncer, entre outras.

Neste momento, alguns profissionais são fundamentais para acolher o paciente, tais como: enfermeiro, psicólogo, médico, assistente social, farmacêutico, nutricionista, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, terapeuta ocupacional, dentista e assistente espiritual.

Segundo a fisioterapeuta e professora da Faculdade Inspirar, Adriana Junqueira, todos estes profissionais devem trabalhar de forma conjunta, formando uma equipe multidisciplinar.

“O trabalho em equipe é considerado um componente central de cuidados paliativos. Por se tratar de uma abordagem complexa e que objetiva atender todas as dimensões do ser cuidado e de sua família, prioriza uma equipe multiprofissional”, afirma.

Os cuidados paliativos na saúde do paciente

Se especializar neste tipo de cuidado agrega ao profissional uma nova forma de tratar o paciente que vai além da capacidade técnica de sua atuação. Dessa forma, é possível oferecer atenção, carinho, compaixão, empatia, respeito, equilíbrio, escuta ativa e comunicação eficaz.

“Acredito que o cuidado especial da equipe dirigido a esses pacientes e familiares tão fragilizados faça com que eles se sintam melhores e acolhidos. Isso faz muita diferença e são princípios fundamentais no cuidado paliativo”, aponta Adriana.

A especialista ainda ressalta que este tratamento é sempre individual, pois cada paciente é único. Portanto, o diagnóstico e os sintomas, bem como os objetivos de tratamento mudam muito. Além disso, a assistência desses pacientes podem ser no hospital, em casa ou em um ambiente intermediário chamado de hospice, local que não dispõe de recursos em tecnologia como um hospital, mas difere do domicílio.

Formação para os profissionais da saúde

Como profissional, Adriana destaca a importância dessa especialidade: “Significa avanço científico com uma visão humanística. A vivência em cuidados paliativos permite aos profissionais da saúde o exercício de atitudes como respeito, empatia e compaixão. Sendo também uma oportunidade de reflexão profunda nos valores que realmente são importantes na vida.”

Para que um profissional da saúde esteja apto a oferecer os cuidados paliativos, é necessário fazer um curso de pós-graduação. Aqui em Bauru, a Faculdade Inspirar oferece uma formação especializada dentro de rígidos padrões científicos.

Com uma matriz curricular abrangente, o curso aborda assuntos que vão, desde os princípios básicos, até complexos procedimentos terapêuticos.

A pós-graduação em Cuidados Paliativos da Faculdade Inspirar tem duração de 18 meses, oferece certificação de especialista e ocorre mensalmente aos sábados e domingos, das 08h às 18h. As matrículas já estão abertas e as aulas estão previstas para começar dia 16 de maio.

Saiba mais sobre o curso: www.inspirar.com.br/cursos/pos-graduacao/cuidados-paliativos/bauru/cuidados-paliativos.

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Serviço
Faculdade Inspirar – Rua Luís Bleriot, 9-25
Telefone: (14) 99116-4631
Horário de funcionamento: das 9h às 12h e das 13h às 18h
Site: www.inspirar.com.br
Facebook: www.facebook.com/InspirarBauru
Instagram: @inspirarbauru

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