Entre os dias 8 e 12 de agosto será realizada a Semana de Jornalismo na Unesp-Bauru. Organizado pelos alunos do curso, o evento voltará a ser presencial neste ano, contando também com transmissão simultânea das mesas no canal do Youtube do Jornalismo UNESP.
Em 2022, o tema é “Jornalismo, Equidade e Estado Democrático de Direito”. Nove mesas compõem o evento que aborda debates sobre democracia, diversidade, gênero, violência, direitos humanos, princípios constitucionais e muito mais.
Para guiar as conversas sobre liberdade de imprensa e livre exercício profissional em ano eleitoral, as atividades contam com a participação de mais de 25 jornalistas independentes, regionais e da grande mídia, além de pesquisadores e professores do curso.
Evento realizado presencialmente no campus em 2019 (Foto: ACI FAAC)
Como tradição, a Semana será realizada no campus da UNESP em Bauru, aberta ao público externo e gratuita. Os participantes presenciais e virtuais que se inscreverem receberão Certificado.
As inscrições já estão abertas pelo link: sistemas.feb.unesp.br/eventos.
Confira abaixo a programação completa do evento. Para mais informações sobre os convidados e temas, basta acessar o Instagram @jornalismounesp.
Programação da Semana de Jornalismo 2022:
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Segunda-feira: 08/08
19h – Conferência de abertura: Jornalismo, Equidade e Estado Democrático de Direito
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Terça-feira: 09/08
16h30 – Mesa 1: Jornalismo, Liberdade de Imprensa e livre exercício profissional
19h30 – Mesa 2: Cobertura eleitoral: Jornalismo, política e principios constitucionais
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Quarta-feira: 10/08
16h30 – Mesa 3: Da pauta à redação: Gênero e diversidade no jornalismo
19h30 – Mesa 4: Jornalismo racial e periférico: Minorias e diversidade nas redações
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Quinta-feira: 11/08
16h30 – Mesa 5: Jornalismo, Direitos Humanos e Equidade Social
19h30 – Mesa 6: Jornalismo na América Latina: Decolonialismo e liberdade de expressão
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Sexta-feira: 12/08
16h30 – Mesa 7: Jornalismo e Ciência: Do negacionismo às coberturas especializadas
19h30 – Mesa 8: Desafios no combate ao preconceito e às violências nas coberturas