Li esses dias, em algum Instagram de conteúdo que sigo, a seguinte frase (até colei para lembrar, rs): “Dos mesmos criadores de ‘Reuniões deveriam ter sido um e-mail’, vem aí ‘Lives que deveriam ter sido um story’”.
Resolvi abrir a coluna deste mês com essa reflexão e, também, como uma introdução para falarmos sobre este recurso que vem se tornando a mais nova “febre” entre empresas, cantores, famosos e anônimos. Aqui, vamos falar especificamente sobre as lives do Instagram, ok? (as lives de shows são assuntos para outra coluna).
Desde que a pandemia iniciou, muita coisa mudou em nossa rotina, inclusive o aumento do consumo por conteúdos na internet. E aí a live vem como um puta auxílio para dizer: “Olha, eu estou aqui” ou “Olha o que a minha marca sabe fazer”.
Mesmo sendo muito bom disseminar conteúdos por lá, seja de qual segmento for, é importante que você não se esqueça de algumas coisas, as quais listo abaixo.
7 dicas para fazer uma boa live
- Nunca entre ao vivo por entrar. Para você ser relevante, tenha um conteúdo a ser abordado;
- Faça um roteiro e abra para perguntas do público. Esteja preparado para responder as dúvidas e, caso não consiga, prometa um retorno;
- Trabalhe com assuntos de acordo com seu nicho. Por exemplo: se você tem uma loja de roupas, fale sobre moda, organização de guarda-roupa, etc;
- Evite estender muito a live e evite que o Instagram a derrube;
- Faça parcerias com especialistas para falar de determinado conteúdo. Isso endossa ainda mais a live e o interesse do público;
- Se você for professor/personal e for dar uma aula por meio da live, interaja com as pessoas e explique certinho o que está fazendo;
- Lembre-se sempre: uma boa live vai ser lembrada, assim como são as ações que fazemos no offline. Então, planeje tudo antes da sua execução.
E aí, você está preparado para entrar ao vivo?
Este mês eu fico por aqui.
Nos vemos no próximo!
Até.