Filho de médicos, Matheus Stolf Eberle (17) teve inspiração em casa para escolher a carreira. Faltava ‘apenas’ passar no vestibular. Há duas semanas, o jovem descobriu que foi aprovado nos cursos de Medicina da USP São Paulo e Unicamp.
Matheus Stolf Eberle
Para alcançar o resultado, Stolf Eberle contou com a preparação do Anglo Vestibulares, cursinho pré-vestibular há 12 anos em Bauru e parte de uma rede de escolas fundada há 90 anos. Segundo o estudante, a metodologia focada em aprovação foi essencial.
Essa proposta foi algo que Matheus Lara Porto (19) também sentiu na prática. Devido à pandemia, ele teve dificuldades no ensino médio e resultados negativos nas provas nos últimos anos.
Em oito meses, a rotina de estudos mudou e o fez ser aprovado em Medicina na Unicamp. “Foi a minha salvação”, garante o estudante. “O Anglo me tirou do zero para me colocar no lugar onde estou agora”.
Foi um mergulho no conteúdo que o deixou mais confiante. “Eu fui [fazer a prova] me sentindo preparado. Eu fiquei calmo no momento! Parece que só sentei e fui respondendo as questões”, acrescenta Porto.
Matheus Lara Porto
Como entrar em uma universidade
O que os dois Matheus – e todas as outras dezenas de estudantes do Anglo Vestibulares aprovados em Medicina – aproveitaram foi um cursinho onde tudo é pensado para que o aluno entre em uma universidade pública.
“Os alunos entram em fevereiro para já em outubro estarem prontos para fazer as provas. É menos de um ano de treinamento! Por isso, trabalhamos focados em oferecer uma imersão de como passar nos vestibulares”, enfatiza a coordenadora pedagógica, Alethéia Andrade.
Alethéia Andrade
Ela explica que o Anglo é baseado em quatro pilares: conteúdo de qualidade, incluindo professores e apostilas; processos internos voltados para preparação para provas; plataformas tecnológicas; e simulados.
Os professores são a base
É uma proposta que funciona, principalmente, por causa do corpo docente. Para João Paulo Corrêa Fava (19), aprovado em Medicina na USP de Ribeirão Preto, os professores foram essenciais para a conquista da vaga na universidade.
O conhecimento, a paixão pelo conteúdo e a interação com os alunos contribuem no processo. “Os professores viram até amigos. Essa relação próxima facilita prestar atenção na aula e absorver o conteúdo”, relata João.
João Paulo Corrêa Fava
Stolf Eberle e Porto concordam que a qualidade dos professores faz a diferença. Para o primeiro, significa a receptividade no atendimento dos plantões, serviço do Anglo Vestibulares no qual docentes ficam disponíveis para tirar dúvidas e reforçar conteúdo fora dos horários de aula.
Já para Porto, era ter mais vontade de ir para aula. “[O corpo docente] ajuda não só pelo conteúdo, mas pelo acolhimento. O conforto que tinha vindo para o Anglo, sabendo que ia ter aula com professor X ou Y, é ótimo. Eu gostava de ir para o cursinho por causa das aulas dos professores”, afirma.
Rotina de estudos individualizada
Além do conteúdo passado pelos professores em sala de aula, fora dela também há planejamento para aprovação do aluno. E ‘aluno’ mesmo, no singular, porque isso é uma das características do Anglo: trabalhar as individualidades.
De início, a coordenação faz uma longa conversa com cada um. “Qual é o grande foco? Qual curso quer? Em qual universidade? Como é a prova dessa universidade? Como são as questões?”, comenta Alethéia.
Em seguida, durante o ano são montadas rotinas individuais de estudos baseadas nas características e desenvolvimento do estudante. A cada semana, a coordenação se reúne com cada aluno para combinar a programação, pensando se é necessário mais aulas ou estudos individuais, qual conteúdo precisa reforçar e qual pode reduzir a carga, se vale a pena o acompanhamento psicológico ou uma atividade física.
“É uma necessidade do indivíduo se sentir bem para atingir o maior potencial. Eles focam nos estudos, enquanto nós organizamos o resto para tudo funcionar bem”, explica Alethéia.
Aula dada é aula estudada
Nas paredes do Anglo Vestibulares está escrito ‘aula dada é aula estudada’, indicando como o conteúdo é passado de todas as formas. Por isso, a rotina envolve as aulas, os estudos individuais e os plantões para tirar dúvidas.
Engloba também a realização periódica de simulados, feitos pelo sistema digital da rede Anglo, com questões inéditas baseadas nos formatos dos vestibulares. Os resultados são usados pelo Grupo de Alta Performance (GAP), no qual o professor de Matemática usa a estatística para demonstrar o desempenho dos alunos e ajudar a planejar os estudos.
Outra forma de reforçar o conteúdo é pelas plataformas digitais do local: a Plurall e a Google for Education. As duas disponibilizam materiais que os alunos podem consultar, como apostilas em PDF, exercícios (com correção), aulas gravadas, revisão em vídeo e em texto das aulas, conteúdo extra e resultados dos simulados.
Além dos estudos
Por fim, os alunos têm acompanhamento psicológico, por meio do Serviço de Atendimento Psicológico (SAP). O sistema é aplicado de duas formas. Primeiro por meio de palestras e atividades para as turmas, com dicas de autocontrole, reflexão, como reduzir a tensão da prova, etc.
Outra forma é procurar o atendimento individual, como fez o João. “Eu acho que não teria sido aprovado sem o apoio da Silmara [psicóloga do Anglo]. Ela entende a individualidade de cada um, sabe? O atendimento dela fez eu me compreender, entender meus limites, saber até onde eu posso me forçar para não gerar estagnação, mas também não me dar ansiedade”, relata.
Matrículas abertas
Com turmas em horários diurno e noturno, o Anglo Vestibulares está com matrículas abertas e atende todas as idades. Nos próximos dias 8/2 e 17/2, o local realiza provas do concurso de bolsas aberto a qualquer pessoa. Para saber mais, confira o edital no site.
Foto: Divulgação
Serviço
Anglo Vestibulares
Endereço: Rua Rio Branco, 25-30
Horário de funcionamento: de segunda a sexta, das 7h às 23h. Sábados, das 8h às 13h
Contato: (14) 99867-7804 ou (14) 3104-4700
Site: www.grupozeta.com.br/pre-vestibular/bauru
Instagram: @anglobauruvestibulares
Facebook: /anglobauruvestibulares
