Olá, lembram de mim? Sou a Isa e esta é a minha segunda coluna para o Social Bauru. Por aqui você encontra temas relacionados à internet, mídias sociais digitais, memes e algumas dicas simples e praticáveis no dia a dia, tanto para o seu lado profissional como pessoal.

Para esta segunda conversa preparei algo bem especial, voltado para o Instagram, principalmente para o pessoal que trabalha com comunicação de alguma marca/empresa. Vamos lá?

Tenho certeza que algum dia na sua vida você já ouviu falar em alguma palestra, aula ou curso, sobre a importância de se comunicar com seu público, ser autêntico, verdadeiro, interagir de forma real e gerar conteúdo relevante. Já, né?

Pois bem, talvez você não tenha dado tanta importância a isto naquele momento ou até pense em aplicar na prática, mas nesta história toda apareceu um tal de “robô”, que praticamente pode fazer isto para a sua marca e você não tem nenhum trabalho, a não ser pagar por isso (risos!).

Entramos aqui no âmbito das plataformas pagas utilizadas, ultimamente, em larga escala para que um “robô”, a grosso modo, curta publicações dos seguidores da sua marca no Instagram e interaja com eles por meio de respostas prontas. O resultado disso é que vai gerar, claro, muitos seguidores, mas em sua maioria os ávidos por números e curtidas que presenciamos por aí (sem relevância!).

Quero deixar bem claro que não sou contra as plataformas, pois cada marca avalia o que é importante para ela, mas o meu gosto é para aquelas que conseguimos agendar as publicações, porque nada substitui uma interação real, ou seja, uma pessoa respondendo, tirando dúvidas, elogiando, brincando… enfim sendo pessoal.

Pensando nisto, fiz uma pequena pesquisa por meio do meu stories para ver o que os meus amigos pensavam sobre este assunto e o resultado foi o seguinte: 68% não sabiam que existiam estas ferramentas, o que podemos concluir que talvez eles achavam que a marca estava conversando com eles (ledo engano!). Em uma outra pergunta sobre o sentimento de que é um “robô” fazendo interações, 64% se dizem incomodados.

Neste sentido, meu recado é que precisamos mais do que nunca ser pessoais quando comunicamos a nossa marca. Por quê?

  • Não importa se ela tem 50 seguidores. Quantidade não é qualidade.
  • Não se prenda em números, seja amigo do seu público
  • Pelo amor de Deus não compre seguidores
  • Interaja de verdade

Um exemplo disto tudo que falei aqui e que pode ajudar vocês a se inspirarem é o próprio Social Bauru (não é porque estou escrevendo aqui, tá? É verdade mesmo!), que tem uma excelente interação com o público e produz conteúdo de qualidade, stories criativos e que, muitas vezes, não exigem uma superprodução, apenas a real life mesmo.

Lembre-se sempre: vivemos em tempos que precisamos ser mais pessoais do que nunca!

Gostou?

Mês que vem tem mais. Até lá!

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